"ME DESCULPE AS FEIAS, MAS BELEZA É FUNDAMENTAL"
Temos neste ano o surgimento de mais um novo olhar impresso nas páginas de um livro. Trazendo-nos a quimera do alvorecer e o fenecimento mais poético da vida humana. Digno de um olhar peculiar, o jovem escritor, Túlio Henrique Pereira, nos oferece sua poesia digna de leitura, em versos que mesclam o erudito e a popularidade do discurso cotidiano.
Sua poesia nos leva a questionar o mundo sob matizes e seus fundamentos. Seguimos suas páginas, submersos nas contrariedades humanas, na violência simbólica, no intimismo do silêncio, e, necessariamente, no desvalor prolixo da vida.
Seu pessimismo não é, de fato, moralista. Nem ao menos amoral, trata-se de metáforas contemporâneas demais, compostas milimetricamente com lirismo de quem contempla do belo. Uma beleza nada hedonista, diferente das concepções de Vinícius de Moraes. Com sabedoria e catarse, violentando a todos que o leiam com o mais lívido desafeto.
Ele é o outro, em sua estréia, de uma maneira compromissada e, às vezes, cômica. É assim que “O observador do mundo finito” nasce. Das cinzas e do sol, que veste todas as pessoas sobre a crosta terrestre, sem adornos, embora, completo de poesia.
Já à venda nas livrarias Asabeça: http://www.asabeca.com.br/ e Livraria da Lua: http://www.livrariadalua.com.br/.
Regiane Mendes
Jornalista, colaboradora da organização “Plugados na Educação”
São Paulo, SP, 13 de fevereiro de 2008.
Sua poesia nos leva a questionar o mundo sob matizes e seus fundamentos. Seguimos suas páginas, submersos nas contrariedades humanas, na violência simbólica, no intimismo do silêncio, e, necessariamente, no desvalor prolixo da vida.
Seu pessimismo não é, de fato, moralista. Nem ao menos amoral, trata-se de metáforas contemporâneas demais, compostas milimetricamente com lirismo de quem contempla do belo. Uma beleza nada hedonista, diferente das concepções de Vinícius de Moraes. Com sabedoria e catarse, violentando a todos que o leiam com o mais lívido desafeto.
Ele é o outro, em sua estréia, de uma maneira compromissada e, às vezes, cômica. É assim que “O observador do mundo finito” nasce. Das cinzas e do sol, que veste todas as pessoas sobre a crosta terrestre, sem adornos, embora, completo de poesia.
Já à venda nas livrarias Asabeça: http://www.asabeca.com.br/ e Livraria da Lua: http://www.livrariadalua.com.br/.
Regiane Mendes
Jornalista, colaboradora da organização “Plugados na Educação”
São Paulo, SP, 13 de fevereiro de 2008.
Comentários
não me admira que cries uma corrente filosófica, és novo, estudioso e inteligente.
Vai em frente!
jinhos