Antologia Poética Amantes das Leituras 2009
É com muita satisfação que participo, pelo segundo ano consecutivo, da concretização exuberante de um projeto cosmopolita e vanguardista que se faz o grupo Amante das Leituras. O resultado da união deste grupo vislumbrado nas escritas da terceira antologia mostra que o comprometimento e a satisfação caminham juntos em busca de um horizonte pungente e representativo de saberes e sentires.
Mais uma vez ausente da confraternização de lançamento, me faço presente por meio de palavras, estes símbolos acordados entre nós, sujeitos de nós mesmos, cerceados pela realidade etérea e diacrônica dos devires humano.
Novamente repito o pensamento de 2008 quando acordei a ideia da transcendência dos espaços geográficos, exemplificando o meu lugar como sujeito e o meu devir como sonhador ao atravessar os limites de minha rua e da condição do meu passado, realidade de centenas de milhares de crianças no mundo, que hoje, desconhecem a sensação das palavras e a mágica que elas podem evocar em nossa frágil matéria.
Meus votos são de muito sucesso, não para nós escritores, mas para nós humanos que encontramos no passado a importância de constituir convenções, através de símbolos e a escrita, mas, que, por ironia do destino nos desvencilhamos das funções a que elas foram delegadas.
Desejo que o mundo mais uma vez, representado por nós, se permita ao descobrimento da palavra e, mais ainda, absorvendo seus dispositivos sensíveis e confortantes. Que não nos esqueçamos frágeis... que não nos entendamos algozes... que não nos derrotamos estéreis.
Mais uma vez ausente da confraternização de lançamento, me faço presente por meio de palavras, estes símbolos acordados entre nós, sujeitos de nós mesmos, cerceados pela realidade etérea e diacrônica dos devires humano.
Novamente repito o pensamento de 2008 quando acordei a ideia da transcendência dos espaços geográficos, exemplificando o meu lugar como sujeito e o meu devir como sonhador ao atravessar os limites de minha rua e da condição do meu passado, realidade de centenas de milhares de crianças no mundo, que hoje, desconhecem a sensação das palavras e a mágica que elas podem evocar em nossa frágil matéria.
Meus votos são de muito sucesso, não para nós escritores, mas para nós humanos que encontramos no passado a importância de constituir convenções, através de símbolos e a escrita, mas, que, por ironia do destino nos desvencilhamos das funções a que elas foram delegadas.
Desejo que o mundo mais uma vez, representado por nós, se permita ao descobrimento da palavra e, mais ainda, absorvendo seus dispositivos sensíveis e confortantes. Que não nos esqueçamos frágeis... que não nos entendamos algozes... que não nos derrotamos estéreis.
Túlio Henrique Pereira
Brasil, Setembro de 2009.
Brasil, Setembro de 2009.
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